Professor Augusto Bragança S P Rischiteli: OS FRANCOS

DOCUMENTÁRIO SOBRE OS FRANCOS...

PARTE 1

PARTE 2

PARTE 3

PARTE 4

PARTE 5

ESTUDAR HISTÓRIA: uma viagem insólita!

Muitas vezes nos defrontamos com diversas imagens e informações sobre coisas, fatos e acontecimentos que ocorrem ao nosso lado, ou até mesmo, nas grandes e importantes localidades às mais remotas. A grande quantidade de informações, com discursos diversos nos oferecem várias possibilidades de apreensão do presente. Por outro lado, esses discursos apresentam-se de forma fragmentada, o que dificulta a elaboração de uma interpretação, ampla e articulada, da realidade na qual vivemos.

Diante desse quadro, por várias vezes, apresentamos dúvidas e questionamentos sobre tais ocorrências. E, nesse contexto, a história pode nos servir de referencial e guia para esse processo de compreensão do mundo, constituindo-se pré-requisito para o exercício da cidadania.

A história nos permite transitar pelo passado e pelo presente. Contudo, vale salientar que, a relação presente-passado exige cuidados. O mais importante é fazer as necessárias distinções entre os tempos, não nos equivocando ao explicar as situações do passado por meio de formas atuais de compreender o mundo, usando nossos valores e nossa cultura. Estudar história nos proporciona fazer uma viagem extraordinária. Para tanto, devemos: ler, escrever, refletir e debater os temas de estudos propostos. Vale lembrar, ainda, que a dedicação, o cuidado e a atenção também serão imprescindíveis para que nós saibamos valorizar o caráter científico da disciplina da história e diferenciar o verdadeiro trabalho historiográfico do que não passa de simples juízo de valores sobre determinado tema.

O conhecimento histórico é o resultado de uma tentativa de reconstrução dos fatos passados a partir das fontes históricas existentes e disponíveis no presente. Ou seja, é "o pensamento de hoje tentando alcançar o modo de pensar e de viver de outros tempos e de outros povos." Assim sendo, estudar história significa olhar o passado com base nos problemas colocados pelo nosso presente, com o devido cuidado de compreendermos as características de outros tempos e espaços em sua especificidade, não as reduzindo à nossa visão de mundo. (Cf. VECENTINI & DORIGO)

Para esta viagem, não é permitido o uso do “cinto de segurança”. É necessário se desprender das amarras que nos limita a enxergar o que se abriga por detrás de um fato ou acontecimento. Nesse caso, o uso do “cinto” nos reduz à tendência natural humana, tornando nossa cultura parâmetro de comparação às demais; nos impede de entrever o oculto no aparente e de saber que um fato abriga diversos olhares e versões.

Amigos viajantes! Sejam bem vindos à nave que os levará, com certeza, a múltiplos caminhos e a lugares inimagináveis!

Boa Viagem!

Professor Augusto Rischiteli

Hino do Uberaba Sport Club

Letra Lourival Beduíno do Carmo (Barão)
Música Rigoleto de Martino

Tenho fulgente história:
Até os deuses já cantam minha glória!
Sou o valente campeão
Que de Uberaba possuo o coração.
Sempre leal e forte,
Sou o denodado Uberaba Sport,
O astro rei, brilhante sol,
A potestade mor do futebol.

Meus jogadores lutam sempre com afeição
Em prol do belo alvi-rubro pavilhão
Nada os retém em seu fervor
Acometendo com ardil e valor.
Em campo altivos, briosos, viris,
Sempre triunfam nas pugnas febris.
Seus peitos tremem de santo ardor
E a glória os beija num lance de amor...

Nobre e liberal,
Meu time não tem rival!
É vencer a sua divisa ideal.
Tem vitórias mil:
É a glória do Brasil!
Ah! Valente Sport
Tão alvejado e sempre forte!
Aleguá!...guá!...guá...Urrah!...Urrah!
Salve! Ó campeão
Da Princesa do Sertão!

Ouça o Hino do Uberaba Sport Club

Professor Augusto Bragança S P Rischiteli

domingo, 6 de fevereiro de 2011

OS FRANCOS

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